"Quando eu pensava que estava aprendendo a viver, eu realmente estava aprendendo a morrer."
(Leonardo Da Vinci)
Um bebê, ao nascer vem com as mãos cerradas e contraídas; ao morrer, o ser humano as têm abertas e relaxadas.
Não há maior aprendizado na vida do que afrouxar a nossa mão. É a vida que nos ensina, com suas difíceis lições, a relaxar. A dureza dos dramas cotidianos nos caleja e nos faz conhecer lentamente o jeito da morte. Esta talvez seja a razão pela qual o sonho humano de longetividade exagerada, ou até de imortalidade, seja um contra senso. Porque viver muito acaba nos ensinando a morrer.
Assim é como todo aprendizado, pois não há graduação que não seja um término, um fim.
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